De Diana Pintus – Traducao Marta Tofi
Uma categoria muitas vezes invisivel, descuidada, ofendida.
Contudo sem arbitros não existiria jogo ,nem existiria o esporte.E alèm disso, a gente imagina eles como pessoas rigidas e chatas, porèm…
Temos pedido ao juiz de basquete em cadeira de rodas Cristian Roja de nos falar sobre si mesmo, e de nos contar a Paralimpiada dele. Garantido, vai ser tão linda como aquela de qualquer atleta, falou o Cristian! Vamos la ver…
1 – Construir relações
Nos conta Cristian que faz alguns anos que està se difundindo uma atitude nova no jeito de arbitrar o basquete em cadeira de rodas: “Por exemplo antes estava proibido chamar ao treinadores pelo nome. Eram coach e ponto. Agora chamar eles pelo próprio nome virou um habito consolidado e normal.” Uma strategia que sirve para entrar em relação com os treinadores, e com os jogadores tambèm è melhor fazer a mesma coisa. Desse jeito vai se construindo um circulo de respeito entre juizes, tecnicos, companheiros de equipe e aversarios.
Trata-se de uma maneira de proceder estudiada e aprofundada por uma area especifica da psicologia esportiva, que pretende levar tambèm de alguma forma até uma arbitragem preventiva: ”para mim o verdadeiro objetivo do arbitro é conseguir assobiar o menos possivel, fazendo com que os jogadores e os treinadores evitem comportamentos errados ou pouco honestos”.
E conclui dizendo que de qualquer forma o respeito se conquista no campo.”Muitas vezes acontece que se um arbitro è considerado bom, todo mundo perdoa ele atè um erro grande, mais pelo contrario no caso dum arbitro com menos experiencia quase nada è concedido. A questão è que existem erros de diferentes tamanhos. È claro que um erro de poca importancia no começo da partida, causa menos problemas com respeito a um erro grande poco antes do resultado final”.
Segue….
Obrigada a Cristian, Federica, Rosa e aos casos da vida.